sexta-feira, 13 de maio de 2022

Tem coisas que talvez não vejamos mais

 Um dos principais motivos para se aproveitar o agora é para não acontecer o que a minha vida está sendo, lembranças do que foi deixado

Eu já escrevi tantas aqui, se algum psicólogo lê esse blog deve estar querendo me internar até rs, mas nesse post tem uma em específico que quero registrar, algo que não aproveitei e não quero esquecer, e não posso se um dia precisar , mesmo com essa idade, aproveitar de novo nunca se sabe

2007 foi o ano que eu realmente precisava ter a vontade dos últimos anos desde lá, como já dito foi o ano em que completei 18 anos, me mudei para São José e comecei a faculdade. No meio daquele ano vi durante o primeiro semestre de engenharia que computação ia ser um pouco mais complicado do que imaginava, um dos bons amigos que fiz na turma havia já trancado matrícula e ido começar um curso Técnico avançado em TI na ETEP Faculdades da cidade, uma grade focada e com um embasamento apropriado a quem tinha menos experiência pareceu o curso ideal e fui fazer
O curso em si era bom mesmo, e me deu muito conhecimento na área fazendo com que os dos maiores arrependimentos que eu tenha na vida era ter feito apenas 1 semestre nesse curso, devido a problemas de pressão familiar e o ponto que isso deixou a minha saúde, fazendo eu voltar para a Engenharia ainda despreparado já em 2008. O post aqui poderia até ser para falar desse curso que foi uma grande perda mesmo de oportunidade, conhecimento e melhoria, eu teria voltado de qualquer forma para a engenharia da univap, mas mais um ou dois semestres era muito mais bagagem para levar.

Mas a verdade do post é que a perda foi realmente no quesito relacionamentos, uma mulher em específico na verdade, uma linda mulher, não aparentava ser mais velha que eu na época, linda, estilo rockeira de cabelo curto e que eu via quase todo dia no ponto de ônibus da ETEP na época
Eu naquele estado quase vegetativo de pensamento devido aos remédios que me deram mais depressão do que ajuda e com a timidez de ter ficado um travado na vida (ainda sou bastante, mas graças ao surgimento da personalidade irônica e fdp andei melhorando muito nos últimos 5 anos, tarde demais) a única coisa que consegui foi no meu último dia na ETEP perguntar unicamente o nome dela, de sopetão por sinal, mal puxando conversa e... ficou nisso, só foi dito apenas Gabi, e desde então Gabi e o arrependimento de não ter me aproximado mais, tentado conhecer mais, ficou.

SE eu a vi denovo nesses 15 anos nessa cidade eu infelizmente não sei, me lembro um pouco ainda do seu jeito e do seu rosto na época
Está tarde para ver denovo? com certeza está
A memória ficou, sem duvidas ficou

Portanto a dica é: não deixem coisas no passado, terminem o que façam, lutem para fazer, não se deixe cair sem saber o tanto que pode ser feito a sua volta




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